Rastreabilidade de Artefatos
TRACEABILITY
- Problema => Necessidade
- Necessidade => Problema => Funcionalidade
- Funcionalidade =>Necessidade => Caso de Uso
- Caso de Uso => Funcionalidade =>Regra de Negócio
- Regra de Negócio => Caso de Uso
- Aplicando na prática.
Temos
as seguintes situações quando realizamos a rastreabilidade dos artefatos
de onde para onde, segue exemplos abaixo:
Trace From
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Trace To
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Problema
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Selecionado
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Necessidade
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Trace To
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Necessidade
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Selecionado
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Problema
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Trace From
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Funcionalidade
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Trace To
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Funcionalidade
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Selecionado
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Necessidade
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Trace From
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Caso de Uso
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Trace To
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Caso de
Uso
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Selecionado
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Funcionalidade |
Trace From
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Regra de Negócio
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Trace From
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Regra de
Negócio
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Selecionado
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Caso de Uso
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Trace To
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Podemos
ver em outra visão, tenho um problema que surgir de uma necessidade, esta
necessidade pode resolver o mesmo e/ou a outros problemas, portanto a
necessidade terá funcionalidades que atenderá a necessidade e resolverá o(s)
problema(s). Para uma funcionalidade teremos os casos de uso e para ele
existirá no mínimo uma regra de negócio diretamente e/ou indiretamente, podendo
as regras de negócio ser contemplada em vários casos de uso ou ser uma regra de
negócio especifica para o mesmo.
Problema
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Trace To
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Necessidade
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Necessidade
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Trace From
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Problema
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Trace To
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Funcionalidade
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Funcionalidade
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Trace From
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Necessidade
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Trace To
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Caso de
Uso
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Regra de
Negócio
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Trace To
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Caso de
Uso
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Caso de
Uso
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Trace From
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Regra de
Negócio
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Funcionalidade
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Como boas práticas, é importante relembra que casos de uso muito grande acaba impactando na construção e dificultando nas manutenções futuras. Neste caso aconselhamos que os casos de uso não ultrapassem 50 páginas que já é um número considerado, caso ocorra procure criar (PE) pontos de extensão de um caso de uso para outro, não podemos esquecer-nos de realizar a rastreabilidade de alguma forma dos PE para que os casos de uso não fiquem incompletos.
Neste site temos maiores orientações para a utilização dos PE-pontos de extensão e outras boas práticas para especificação.